E eu que após “devorar”, no sentido estrito da palavra, o livro O Filósofo e o Lobo (Editora Objetiva/ Mark Rowlands) em menos de 24 horas à porta dos meus 46 anos se abrindo, chego a algumas conclusões:
A maldade existe. O ser humano neste quesito chega a ser pior do que um animal, pois arquiteta, mente e faz alianças. Diga-se, uma aliança frágil e de acordo com os seus interesses momentâneos.
Buscamos a felicidade em lugares onde ela nunca esteve. E como vivemos num mundo temporal, não nos damos conta de que este nirvana não está no que projetamos em ter no futuro, muito menos no passado que já não existe mais. O foco, e isso é o mais difícil de entender, são os melhores momentos que podemos usufruir deste instante o qual neste dado momento, eu escritor e você leitor, está vivendo.
Agora vêm os agradecimentos:
1) Através da fé que deposito em orações, te peço MEU DEUS, saúde e muita paciência.
2) Por que não a você, ZEUS? Este filhote que me mostrou uma vez mais que o amor não se compra. Não se corrompe. Apenas floresce na confiança. Na conquista.
3) Através desta mesma fé em TI, agradeço a paz que reina dentro do meu lar. Que se não é mais perfeito e completo hoje, com certeza num futuro breve o será.
4) Em especial, à minha querida LUCIANA, obrigado pelas provas inequívocas de amor, dedicação e companheirismo que tens demonstrado todos estes anos. Não é à toa que caminhamos lado a lado, para frente, a passos largos. Prosperamos simplesmente nos amando e nos respeitando um ao outro.
E um pedido:
No silêncio deste dia que amanhece SENHOR, traga para dentro de mim:
FORÇA (para suportar as provas futuras) E SABEDORIA (para discernir entre o bem e o mal).
AMÉM
